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BOCA NO TROMBONE

MORADORES DA REGIÃO DA PONTE DAS BANDEIRINHAS COBRAM AÇÕES DA SECRETARIA DE OBRAS

Moradores do bairro Barreirinho, mais precisamente na região da Ponte das Bandeirinhas, estão revoltados com a falta de coleta de lixo e com a situação calamitosa de parte de uma estrada que dá acesso à rodovia MG 179. Protestos foram feitos nas redes sociais, cobrando soluções para os problemas. A Secretaria de Obras informou que tem ciência dos dissabores e já está trabalhando para resolvê-los.

A primeira queixa foi feita no dia 30 (sábado), pelo morador Valdielison Henrique em um grupo de mensagens instantâneas. “Venho pedir, em nome dos moradores da ‘Bandeirinha’, uma solução para a coleta de lixo que é feita no bairro. Ficou acertado pra ser feita uma vez por semana. Porém, estão passando até três semanas ser fazer o serviço”.

Na imagem divulgada pelo reclamante nota-se muito entulho acumulado no ponto de coleta

Já a queixa em relação à estrada foi feita no dia 1º (domingo), pelo mesmo morador. Em sua manifestação, ele alegou que, na “Ponte das Bandeirinhas, ao invés de resolverem o problema, dificultaram ainda mais o acesso à rodovia. Já faz tempo que reclamamos sobre esse trecho de estrada e ninguém soluciona o problema. Só vão lembrar da gente na época da eleição”.

Estrada que liga a Ponte das Bandeirinhas à MG 179 está totalmente intransitável

Diante das reclamações, a reportagem da Gazeta entrou em contato com o secretário de Obras, Reinaldo Conti (Canela). Em relação à falha no recolhimento de lixo, ele afirmou que a empresa responsável pelo serviço já foi comunicado sobre o fato e não havia feito a ação devido às chuvas intensas que caíram no município na semana passada, o que dificultaria o tráfego de caminhões por aquela região.

Sobre a situação em que se encontra parte da estrada, Canela disse que servidores da pasta comandada por ele haviam jogado vários materiais na via, a fim de promover uma espécie de cascalhamento para facilitar o tráfego de veículos, mas, com as chuvas que assolaram a região, a atividade acabou gerando efeitos contrários.

Ainda conforme Canela, uma equipe da Secretaria de Obras iria até o local ainda na tarde desta segunda-feira (2) para avaliar o caso e tentar resolvê-lo.

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