ABERTA AO PĂBLICO
EstĂĄ aberta ao pĂşblico a exposição âHistĂłria e MemĂłria de Douradinho – a nossa terraâ. Disposto no SalĂŁo Paroquial da MĂşsica, situado Ă Rua Borini, o acervo tem o objetivo de resgatar as memĂłrias e histĂłrias do Distrito de Douradinho, comunidade bastante antiga, fundada antes mesmo da sede do municĂpio de Machado, na regiĂŁo oeste do Rio SapucaĂ, e da qual surgiram outras localidades. A iniciativa partiu de um grupo de pesquisadores e educadores que resolveu criar mecanismos para mostrar fatos ocorridos na referida comunidade e ĂŠ parte do resultado de um projeto de extensĂŁo do IFSuldeMinas (Instituto Federal de Educação, CiĂŞncia e Tecnologia do Sul de Minas) â Campus Machado, intitulado âA Comunidade de Douradinho na origem do Sul de Minas: histĂłria e memĂłria no fortalecimento de identidades locaisâ.
Para visitar a exposição, que estĂĄÂ aberta de segunda a sexta-feira, das 16h30 Ă s 20 horas, e aos sĂĄbados e domingos, das 14 Ă s 18 horas, basta o interessado entrar em contato com um dos idealizadores do projeto, o docente universitĂĄrio e especialista em Administração de Empresas, Ricardo Celso de Souza (63 anos), pelo telefone (35) 99894-5728 ou procurĂĄ-lo pessoalmente. No momento, estĂŁo sendo organizados grupos com, no mĂĄximo, sete pessoas para o âtourâ cultural.
âQuem conhece mais, ama mais. Conhecer o nosso passado ĂŠ importante para entendermos o nosso presente e projetamos melhor o nosso futuro. Por isso, a ideia de contar e resgatar a histĂłria de Douradinho nasceu da vontade de responder a algumas perguntas do passado que sempre pairaram entre uma boa parte dos moradores. As pesquisas e todo o desenvolvimento da exposição foram realizados atravĂŠs de um grupo de trabalho, composto por membros do IFSuldeMinas â Campus Machado, da Associação de Desenvolvimento ComunitĂĄrio de Douradinho e da ParĂłquia a qual o Distrito pertence, com apoio da Associação Ambiental Cultivar e de vĂĄrios colaboradores, inclusive locais. Venham todos conhecer a histĂłria de nossa cidade, de nossa gente e as nossas tradiçþes. Todos sĂŁo bem-vindosâ, ressalta Ricardo Celso.
Ainda conforme educador, ao visitar a exposição âHistĂłria e MemĂłria de Douradinhoâ, o cidadĂŁo douradinhense ou machadense terĂĄ a oportunidade de apreciar materiais jamais divulgados ou de conhecimento popular. âNas seçþes da exposição, os presentes poderĂŁo ver textos e imagens com informaçþes pesquisadas pelo grupo de trabalho. Nesses materiais constam as trajetĂłrias de personalidades locais, relatos de momentos e fatos importantes do passado da comunidade, dentre outras curiosidades e informaçþes. Enfim, no evento, todos poderĂŁo se aprofundar um pouco mais nos assuntos sobre a prĂłpria terra e obter conhecimentos jamais imaginados. Mesmo em meio a uma pandemia e tendo que limitar o nĂşmero de visitantes, esperamos que as pessoas compareçam e prestigiem este trabalho tĂŁo importante para a cultura localâ.
A exposição âHistĂłria e memĂłria de Douradinhoâ permanecerĂĄ disponĂvel ao pĂşblico atĂŠ que âseja possĂvel ser bem difundida a temĂĄtica e enquanto houver demanda de visitas pelos interessadosâ, segundo Ricardo Celso.
AlÊm de Ricardo Celso, tambÊm compþem o grupo idealizador da exposição os seguintes membros: Isaac Ribeiro, Roberto Morais (Abobrinha), Maria Eduarda Moraes, Ronne Oliveira, Paulo Giovani- ni, Karol Moraes, João Caproni Júnior, Steffany Souza e Gabriel Silva.