GAROTO FOTOGRAFA POSSÍVEL OVNI NO CÉU DE MACHADO
Uma situação inusitada e assustadora. Assim pode ser definida a experiência vivida pelo garoto Érik Miguel de Souza (8 anos), no último dia 8 (terça-feira), ao registrar uma cena instigante com o próprio telefone celular através da janela de um dos quartos da casa em que reside na Rua São Marcos, no bairro Jardim das Oliveiras. O menino captou a imagem do que aparenta ser um OVNI (Objeto Voador Não Identificado). Familiares do estudante duvidaram da notícia no início, mas passaram a acreditar no fato depois de verem as fotografias na galeria do aparelho e após pedirem ajuda em sites especializados no assunto para analisarem o material, recebendo a resposta de que as cenas realmente não haviam sido adulteradas. O caso ainda não tinha ganhado repercussão até o fechamento desta matéria.
Era 17h53 do dia 8 de junho de 2021, uma terça-feira, quando o garoto Érik entrou em contato com a reportagem da Gazeta para informar que havia fotografado um disco voador. Logo na primeira mensagem, ele disse: “Olá! Hoje flagrei um objeto não identificado, mas quando dei um zoom era um disco voador. Moro no Jardim das Oliveiras. Vocês podem entrar em contato comigo”. Logo após o chamado, o garoto enviou duas imagens. Em uma delas é possível perceber um pontinho ovulado no céu. Na segunda, já com a aproximação, nota-se realmente uma espécie de disco voador, com uma luz logo abaixo da estrutura.
Com as evidências apresentadas, a reportagem da Gazeta despertou curiosidade sobre o fato e chamou o pequeno Érik para um bate-papo. Bastante desenvolto, o menino topou contar toda a história e revelou como captou as intrigantes imagens. “Eu estava na janela, até que eu vi uma coisa preta no céu. Pra mim era um urubu, mas quando fui tirar a foto, ele, tipo, virou. Mesmo assim, bati a foto e ele desapareceu. Depois, dei um zoom na imagem e vi que era um disco voador. Aí, rapidamente, fui contar pra minha mãe o que tinha acontecido, pois eu estava com medo. Ela disse que não tinha visto nada, mas passou a acreditar em mim depois que mostrei a fotografia”.
Ainda conforme Érik, ao perceber que a situação era assustadora, a mãe dele enviou as imagens para o tio Hedder Braga, mais conhecido como Puff. Ele, por sua vez, pegou as fotografias e as consultou em aplicativos existentes para saber se foram feitas edições no arquivo. E a resposta dele deixou mãe e filho ainda mais perplexos. “É um disco voador. Certeza absoluta. Eu já vi naves também, mas esta que o (Érik) Miguel viu é impressionante. Coloquei estas fotos em aplicativos para verificar edição, manipulação… e não tem. É uma foto real de OVNI. Veja com outros vizinhos se avistaram”.
Depois de ouvir os relatos do garoto, a reportagem da Gazeta também conversou com a mãe dele, a pedagoga Ediene. Em depoimento, ela confirmou tudo dito por Érik e as pesquisas feitas pelo irmão Puff. “Ontem, terça-feira (8), teve esse episódio. No momento em que aconteceu, eu estava colocando roupas no varal, foi quando o Érik começou a me gritar: ‘mãe, olha o disco voador, olha o disco voador’. Quando olhei, até falei com ele: ‘mas não tem nada ali não, (Érik) Miguel. Então, retrucou acusando que não acreditava nele e me mostrou a foto. No instante em que vi a imagem, percebi que não era um drone, mas, sim, alguma coisa relacionado a ufologia. A partir do momento em que pegamos o celular e fomos dando zoom e ampliando a foto, pois não temos equipamentos que façam isso corretamente, acabei acreditando. Fizemos tudo de maneira bem artesanal, dentro de casa. Tenho um irmão que tem mais conhecimento do que eu. Ele colocou as fotos em vários sites especializados sobre o assunto, nos quais podia comprovar se existe edição de imagem, mas ele assegurou que não foi feito nenhum tipo de alteração na cena, e que se trata uma foto real. Fiquei muito assustada com aquilo, mas acredito em tudo que meu filho disse e viu, pois ele é um menino diferenciado, estudioso, e não tem o costume de mentir. Ficamos muito surpresos pela aparição e pela forma como foi, porque foi muito rápido. Depois que ele me mostrou, quando olhei para o céu, não vi mais nada, mas ele já estava com celular na mão. Ele ia me mostrando outra coisa e foi no momento que ele atinou de tirar a foto. Não foi um caça, um satélite ou alguma coisa assim. Se fosse avião ou algo do gênero, ele teria ouvido o barulho. Um pouco de instrução eu tenho. Sei diferenciar certas coisas. Tenho certeza absoluta que é um objeto não identificado, não é um pássaro”.
Diante das revelações, a reportagem da Gazeta enviou as imagens para especialistas no assunto para obter um parecer sobre o caso. No entanto, até o fechamento da edição, nenhum deles havia retornado os chamados. Novidades que surgirem sobre o assunto serão repassadas em nossos meios de comunicação.